3 JAN

Fisioterapia em pequenos animais aplicações e benefícios

Fisioanimal

Fisioterapia em pequenos animais: uma visão geral de suas aplicações e benefícios

DMV Msc Esp Maira Rezende Formenton*

Artigo publicado na Revista Veterinary Focus.**

 

Introdução

A fisioterapia é, em seu conceito, uma ciência que usa o agente físico como forma de tratamento. Portanto, através de conceitos biomecânicos, físicos e fisiológicos, utilizam-se diversas modalidades para promover a saúde ou prevenir doenças. Visa desde aspectos mais simples, como a movimentação correta até a reabilitação e controle da dor, tendo sempre como objetivo o bem-estar de nosso paciente.

Reabilitar, em seu sentido mais amplo, significa restabelecer ou restaurar privilégios anteriores como caráter, reputação ou condição.  A reabilitação caminha junto com a fisioterapia, integrando esta e buscando a volta da funcionalidade do sistema afetado.

A fisioterapia tem como objetivo principal a melhoria ou manutenção da qualidade de vida do nosso paciente. Tendo sempre isto em mente, diversos objetivos são traçados, dependendo da patologia ou disfunção que se apresenta.

 

Quais as indicações da fisioterapia?

O alívio da dor consiste em um dos maiores benefícios e muitas vezes também em um grande desafio. A dor, em sua forma aguda ou crônica, pode causar imunossupressão, inapetência, caquexia (a dor é associada ao estresse, o que influencia o metabolismo de carboidratos, proteínas e gordura, além da diminuição do consumo de alimento), pode levar ao desuso de membros e consequente atrofia muscular, interferindo também diretamente no bem-estar do paciente.

A redução da inflamação diminui o tempo de recuperação e em muitos casos está associada com o controle da dor. Artroses e artrites são exemplos de patologias que estão em um ciclo de dor-inflamação que leva muitos pacientes a recorrer à fisioterapia. Visamos assim, também com a fisioterapia, a redução do uso de analgésicos e anti-inflamatórios, que podem causar problemas com seu uso crônico.

Em diversos casos usamos a fisioterapia para prevenir ou minimizar atrofias. Em paralisias e paresias este é um trabalho fundamental da reabilitação.

A reabilitação pós-operatória tem o objetivo eliminar ou reduzir sequelas, diminuir a utilização de medicamentos, além de auxiliar a regeneração óssea, preservar articulações não acometidas, diminuir a dor, inflamação, entre tantas mais.

Finalmente, a fisioterapia pode ser aplicada para a melhoria da condição física geral, incluindo o emagrecimento, condição cardiovascular e condicionamento físico.

 

Alguns exemplos:

  1. Problemas de coluna, como hérnias de disco intervertebrais, dores agudas e crônicas, espondilites/espondiloses vertebrais, anquiloses e calcificações de disco, tetra ou paralisias e paraplegias, além da prevenção destas mesmas condições.
  2. Osteoartrites e osteoartroses das mais diversas, incluindo a displasia coxofemoral, visando o controle da dor, da inflamação, aumento da amplitude de movimento e o fortalecimento muscular.
  3. Pós-operatório de cirurgias ortopédicas e neurológicas, rupturas de ligamento cruzado, luxações patelares, meniscopatias, cirurgias de coluna, pós-operatório de fraturas, colocefalectomias são exemplos de afecções tratadas em nossa rotina. Nestes casos, conseguimos reduzir o tempo de recuperação do animal e ajudar a prevenir novas lesões.
  4. Manejo geriátrico, em que podemos conferir um aumento na expectativa e na qualidade de vida do animal, fornecer conforto e alívio de dores crônicas, tornando-o mais bem disposto a interagir com o tutor.
  5. Assimetrias e retorno do uso de membros, atrofias e contraturas musculares, rigidez articular.
  6. Aumento ou melhoria no desempenho de animais atletas, prevenção e tratamento de lesões e o desenvolvimento muscular para apresentações.
  7. Na obesidade atuamos com programas de emagrecimento que envolvem dietas hipocalóricas e exercícios programados.

 

Principais Técnicas Utilizadas

 

Termoterapia

 

Frio

A terapia com frio (crioterapia) é amplamente utilizada na rotina. A aplicação de bolsas de gelo é simples e muito efetiva no controle da inflamação aguda. Em pós-operatório de cirurgias ortopédicas pode ser indicada a aplicação de bolsas de gelo no local por 20 minutos, a cada 6 horas, por até 48-72 horas. Ajuda também no controle da dor, porém deve ser evitado em dores e inflamações crônicas. (1)

 

Calor

A termoterapia por calor pode ser dividida entre profunda e superficial. A superficial consiste em lâmpadas de infravermelho, bolsas de água quente, forno de Bier e compressas quentes. Atinge de 1 a 10 mm de aquecimento efetivo. (1)

A aplicação de calor superficial funciona como coadjuvante no tratamento de dores crônicas, sendo muito usada em problemas de coluna. Além disso, pode facilitar a terapia em casos de contraturas musculares e rigidez articular. O tempo de aplicação é de 20 minutos, sendo contra-indicado em casos de lesões de pele no local de aplicação e inflamações agudas. (1) Muitas vezes recomendo esta terapia para que o proprietário a realize em seu animal por ser um método simples e seguro.

O principal método de aplicação de calor profundo é o ultrassom. O ultrassom é uma vibração acústica com frequência acima de 17.000Hz, inaudível para os seres humanos. O aparelho de ultrassom, através de um transdutor onde são geradas as ondas, converte a energia elétrica em mecânica, que é conduzida aos tecidos por um meio como o gel de aplicação. (2)

O aquecimento profundo dos tecidos traz grandes benefícios como redução de espasmos e contraturas musculares, aumento do fluxo sanguíneo local e diminuição de rigidez articular, além do efeito analgésico do aquecimento. Também pode ser utilizado em casos crônicos em que se deseja a reagudização do processo inflamatório para  tratamento adequado. Os efeitos atérmicos do ultrassom envolvem a aceleração de processos de cicatrização de tecidos moles e ósseo. (2)

Não deve ser utilizado em neoplasias malignas, olhos, região cardíaca, na região uterina em animais prenhes e usado com cautela em inflamações agudas.(2) Em regiões com implantes metálicos deve ser evitado, não pelo aquecimento, mas sim pela reflexão das ondas no implante, que pode gerar danos aos tecidos. Sua dosificação é calculada pela profundidade do tecido que queremos atingir, assim como o tempo de aplicação varia conforme a área a ser tratada. O ultrassom é uma grande ferramenta no pós-operatório ortopédico sendo muito importante, por exemplo, no auxílio do retorno da amplitude de movimento articular em cirurgias de ligamento cruzado cranial.  

 

Massoterapia

A aplicação de massagem tem grande uso na fisioterapia veterinária. O ciclo dor-tensão-dor, é uma das grandes indicações das técnicas de massagem, principalmente em problemas de coluna, comum na rotina clínica. A massoterapia resulta em diminuição de tensão muscular e consequente diminuição da dor, quebrando este ciclo.

Além disso, a massagem aumenta o fluxo sanguíneo local, proporcionando uma melhor oxigenação dos tecidos também retirada de resíduos metabólicos (aumenta drenagem venosa e linfática), o que auxilia o retorno à função muscular. Este aumento na circulação leva também ao aumento da temperatura local e da elasticidade muscular, acelerando a recuperação tecidual.

Em muitos casos, problemas musculares vêm associados a adesões e contraturas musculares (nódulos) que podem ser mobilizados e desfeitos com sessões de massagem. Tem poucas contra-indicações, porém deve ser evitada em pacientes com problemas vasculares, tromboses e distúrbios de coagulação, animais com neoplasias malignas, regiões com lesões de pele e infeccionadas.

Por último, a massoterapia libera endorfinas, o que confere um efeito relaxante natural à técnica, além do bem-estar proporcionado. (3)

 

Cinesioterapia

A cinesioterapia é o tratamento através do movimento, ou seja, alongamentos, mobilizações e exercícios terapêuticos orientados. A terapia pode ser passiva (quando realizada pelo terapeuta), ativa (quando o paciente a realiza) ou assistida (quando realizada pelo paciente com auxílio do terapeuta). (4,5)

A cinesioterapia é considerada uma das partes mais importantes no processo de reabilitação de nossos pacientes. É através dos exercícios e movimentos orientados que conseguimos retornar as funções dos sistemas acometidos. A reabilitação neurológica de pacientes paralisados, como em casos muito comuns de hérnias discais, utiliza-se largamente de movimentos e técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptivas para atingir seus objetivos.

Entre estas técnicas podemos citar alongamentos, tracionamentos, exercícios ativos e assistidos, e dentre estes isométricos, isocinéticos e isotônicos. Há ainda na cinesioterapia exercícios para o estímulo da propriocepção como a escovação e a pista proprioceptiva, que ajudam no retorno e adaptação sensorial do sistema nervoso. (4,5)

 

Eletroterapia

A eletroterapia é o tratamento através de aparelhos que geram uma corrente elétrica, com determinadas configurações, podendo assim causar analgesia, relaxamento ou o fortalecimento muscular. Dentre as diversas correntes existentes, destacam-se o TENS e o NMES, mais comumente utilizadas na rotina da fisioterapia veterinária. (6)

O TENS (Transcutaneal Electrical Nerve Stimulation) promove a analgesia através da neuromodulação, por liberação de endorfinas e encefalinas, além da inibição direta de uma inervação hiperexcitada. A analgesia proporcionada pelo TENS também é evidenciada pela teoria das comportas (gate control) proposta por Melzac e Wall em 1965, onde explica-se que neurotransmissores liberados na eletroterapia bloqueiam por competição a transmissão de vias dolorosas. (6,7)

O TENS pode ser aplicado de forma convencional (freqüência de 40 a 150Hz, corrente de até 30mA, com 50 a 250μs de duração de pulso), em que a analgesia é imediata porém de curta duração. O tempo mínimo de aplicação é de 20 minutos.

Já em seu modo Burst, proporciona um resultado imediato menor porém mais duradouro, com até 8 horas de analgesia. Deve ser realizado em uma alta intensidade, o que restringe sua aplicação em animais mais sensíveis.  O mesmo ocorre com o TENS acupuntura, em que a analgesia ocorre somente após 30 minutos de aplicação e pode durar até 6 horas. (6,7)

A outra modalidade, o NMES (Neuromuscular Electrical Stimulation), é utilizada para estímulo da contração muscular, visando assim redução de atrofias, retorno da função do músculo, auxiliando na reabilitação neurológica ou ortopédica. A freqüência chega até 40Hz, com duração de pulso variável (comumente uso 250 a 300μs) e a intensidade é variável. Os eletrodos devem ser aplicados no ventre muscular ou em sua origem e inserção para facilitar a contração muscular. (6,7)

Na eletroterapia utilizam-se diversos eletrodos para a condução da corrente. A tricotomia da área é indicada para maior eficiência dos aparelhos e o uso de gel para condução também é necessário caso utilizar eletrodos de silicone.

A eletroterapia, seja usada para dor, redução de edemas, relaxamento muscular ou contração e fortalecimento muscular, é amplamente utilizada na rotina da fisioterapia e pode ajudar muito nosso paciente.

 

Laserterapia

LASER é sigla para Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation. O aparelho de laser emite um feixe de luz com características específicas (coerente, colimado e monocromático). Este feixe de luz está no espectro invisível ao olho humano, entre 600 e 1000nm. O feixe de fótons, ao penetrar nos tecidos, ocasiona diversos efeitos biológicos estimulantes ou inibitórios, agindo de forma biomoduladora. (8)

O laser é capaz de aumentar o metabolismo celular e sua multiplicação (acelera o processo de mitose celular). Além disso pode mediar fatores de inflamação, estimular a produção de colágeno, a ossificação e a neovascularização nos tecidos. (9)

Suas indicações são as mais variadas devido a seus grandes benefícios. A liberação de endorfinas e encefalinas atua no alívio da dor, juntamente com a mediação da inflamação local. Cicatrização e regeneração tecidual (muito usado em lesões cutâneas cicatrização e escaras de decúbito), osteoartrites e osteoartroses, hérnias de disco e dores na coluna, estimulação ao crescimento neural em lesões de nervos periféricos e também a ossificação em casos de fratura. (8,9)

A aplicação se dá com o cabeçote perpendicular à superfície de contato e a dosificação varia conforme o efeito desejado, assim como a escolha de seu comprimento de onda.

As contra-indicações da laserterapia restringem-se a animais com neoplasias, região dos olhos (pode causar lesões de retina), placas epifisárias, gânglios simpáticos, áreas hemorrágicas, gônadas e útero gravídico. (8)

 

Hidroterapia

A hidroterapia consiste no uso da água como forma de tratamento, terapia. Para os animais, normalmente as formas aplicáveis são a natação e a esteira aquática. Esta técnica promove diversos efeitos benéficos nos animais, desde fisiológicos até psicológicos. Tendo em vista que na água reduz-se o peso do animal e o impacto do exercício, obtém-se as vantagens desta.

A terapia na água promove aumento na circulação sanguínea, diminuição da dor, aumento da flexibilidade e mobilidade, fortalecimento de tônus muscular e ainda um grande incremento no equilíbrio, coordenação e manutenção de postura. Um animal com paralisia nos membros posteriores, por exemplo, na água ganharia mobilidade e possibilidade de realizar diversos exercícios que em solo seriam impossíveis. Além disso, a água também funciona como um ótimo estímulo sensorial e proprioceptivo, e que complementa perfeitamente a reabilitação de nosso paciente. (10,11)

A água aquecida, promove o relaxamento muscular e aumento da circulação e drenagem linfática, auxiliando em animais com edemas, contraturas e espasmos musculares, alívio de dor e relaxamento geral do animal.

O exercício na água também permite a correção de posturas inadequadas, uso de membros atrofiados, fortalecimento muscular e ligamentar sem impacto em articulações, somada ao ganho de massa muscular.

Os efeitos psicológicos não podem ser descartados. O próprio alívio da dor já promove o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida, mas com certeza a mobilidade que o animal ganha na água faz com que adquira a confiança e a independência muitas vezes necessária para voltar a andar. Em muitos casos, o animal tem medo de apoiar uma pata por trauma psicológico com a mesma, sentindo conforto na hidroterapia e apoiando o membro afetado. (10)

Na natação o animal trabalha intensamente os membros anteriores, sendo que em casos de afecções nestes pode ser a opção mais indicada. Casos de membros posteriores e reabilitações neurológicos normalmente optamos pela esteira aquática. Nesta, a altura em que utilizamos a água influencia diretamente na terapia, sendo que quanto mais alta a água menor o peso do animal. Se utilizarmos a água na altura do trocânter maior do fêmur, mantém-se apenas 38% de descarga de peso, ao ponto que  na região társica, 91%. (11)

A terapia deve começar com poucos minutos, ou muitas vezes apenas colocamos o animal na água para que ele se acostume. Assim que ele adquire confiança, iniciamos a terapia podendo chegar até 20 minutos de hidroesteira e 30 minutos de natação.

Entre as contra-indicações, devemos atentar para as lesões de pele, feridas, otites, dermatopatias, doenças sistêmicas severas como cardiopatias principalmente, hepatopatias, doença renal, hiper ou hipotensão. Deve-se avaliar também condições respiratórias e epilepsia não-controlada.  (10)

Por fim, a hidroterapia pode ser usada como um artifício para promover o emagrecimento e condicionamento físico do animal. A perda de calorias é considerável,  em um programa de emagrecimento e fortalecimento recomenda-se de duas a três vezes por semana.

 

Acupuntura

A palavra acupuntura deriva de acus: agulha e punctura: punção. É definida como inserção de agulhas em locais pré-estabelecidos produzindo diversos efeitos fisiológicos locais e sistêmicos. Nos pequenos animais especificamente temos catalogados 112 pontos de acupuntura, sendo que a estimulação de certos pontos ou a combinação deles pode produzir diferentes efeitos sobre o órgão/patologia a ser tratado. (12, 13)

Através destas combinações, conseguimos um controle da dor muitas vezes mais rápido e eficaz que a própria fisioterapia, sendo associação de acupuntura com a fisioterapia é rotineira e muito benéfica.

Indicamos a acupuntura em casos ortopédicos/neurológicos desde o início do tratamento em como exemplos:

  • vestibulopatias periféricas e centrais;
  • hérnias de disco cervicais, torácicas e lombares, em que a recuperação neurálgica e o controle da dor são essenciais;
  • paresias e paralisias de membros anteriores e posteriores;
  • controle de inflamação aguda e crônica, sendo aqui indicado como coadjuvante no tratamento de artrites e artroses;
  • controle de dores agudas e crônicas, em que realizamos uma sessão de acupuntura até 24 horas antes da fisioterapia facilitando o trabalho físico;
  • sequelas de cinomose, em que pode ajudar muito no controle de mioclonias e convulsões, facilitando o trabalho do fisioterapeuta;
  • dor neuropática e lesão de nervo periférico. (12, 13, 14)

 

Vale salientar que prefere-se não realizar a sessão de acupuntura juntamente com a de fisioterapia. Além do tempo prolongado da sessão, que pode deixar alguns animais impacientes, na rotina fisioterápica utiliza-se muito a laserterapia, que pode se opor à técnica de acupuntura se aplicadas no mesmo local, reduzindo o efeito da mesma. Preferimos então alternar os dias de tratamento.

 

Conclusão

A associação entre as diversas técnicas de fisioterapia, sendo elas através de aparelhos ou simplesmente a manipulação gera excelentes resultados.  Portanto deve ser considerada e indicada como uma opção de tratamento as afecções ortopédicas e neurológicas. A fisioterapia integrada à acupuntura promove um grande ganho na terapia podendo sempre que possível associar as técnicas na reabilitação do animal.

 

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Referências bibliográficas

1- HEINRICHS, K. Superficial thermal modalities. In: MILLIS, D.L. et al. Canine rehabilitation physical therapy. Philadelphia: Saunders, 2004. Cap.16, p.277-288.

2 – HYNYNEN, K.; DEYOUNG, D.. Temperature elevation at muscle-bone interface during scanned, focused ultrasound hyperthermia. International Journal of Hyperthermia, Vol.4, No. 3, paes 267-279, 1988.

3 – PLEWS-OGAN,M.; OWENS, J.E.; GOODMAN,M.; et al. A Pilot Study Evaluating Mindfulness-Based Stress Reduction and Massage for the Management of Chronic Pain. Journal of General Internal Medicine, Vol. 20 Issue 12, pages 1136-11138; Blackwell Publishing, 2005.

4- AMARAL, A. B. Cinesioterapia. In: MIKAIL, S.; PEDRO, C. R. Fisioterapia Veterinária. São Paulo: Manole, 2006. p. 50-62.

5- MILLIS, D.L.; LEWELLING, A.; HAMILTON, S. Range-of-motion and Stretching Exercises. In MILLIS, D.L.; LEVINE, D.; TAYLOR, R.A. Canine Rehabilitation and Physical Therapy. USA: Saunders, 2004. Cap 13, p.228-243.

6- MIKAIL, S. Eletroterapia. In MIKAIL, S. PEDRO, C. R.. Fisioterapia Veterinária. Barueri, São Paulo: Manole, 2006. Cap 13, p96-102.

7-  JOHSON,J.; LEVINE, D. Electrical Stimulation. In MILLIS, D.LO.; LEVINE, D.;TAYLOER, R.A. Canine Rehabilitation and Physical Therapy. USA: Saunders, 2004. Cap 17, p. 289-301.

8 – MIKAIL, S. Laser Terapêutico. In MIKAIL, S. PEDRO, C. R.. Fisioterapia Veterinária. Barueri, São Paulo: Manole, 2006. Cap 11, p81-90. 

9 – LASER 2 TUNER, J. HODE, L.. The laser therapy handbook.  Sweden, Prima Books, 2004, p.589.

10 – Monk, M. Hydroterapy in MCGOWAN, C.M.; GOFF, L.; STUBBS, N. Animal Physiotherapy Assessment, Treatment and Rehabilitation of Animals. 1st Ed. Saunders, 2007; p. 187-197.

11 – LEVINE (D.), TRAGAUER (V.), MILLIS (D.L.) – Percentage of normal weight bearing during partial immersion at various depths in dogs. In: Proceedings of the second International Symposium on Rehabilitation and Physical Therapy in Veterinary Medicine. Knoxville, Tenn, 2002.

12 – SHOEN, A. M. Acupuntura Veterinária: da arte antiga a medicina moderna. 2 ed. São Paulo: Roca, 2006  p.190-195, 707.

13 – MACIOCIA, G. Os Fundamentos da Medicina Chinesa: Um texto abrangente para acupunturistas e fitoterapeutas. São Paulo: Roca, 1996, p. 658

 14- XIE, H.; PREAST, V. Xie’s veterinary acupuncture. Oxford: Blackwell, 2007, p.376.  

 

*Maira Rezende Formenton é Veterinária Fisiatra, Diretora da Fisioanimal.

**Formenton,M.R. Physical Therapy in Dogs: Applications and Benefits. Veterinary Focus. Vol.21, No 2. 2011.

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